
Defendido pelo Brasil com apoio de outras nações, o protocolo busca coibir a biopirataria, estabelecendo que as empresas farmacêuticas e de cosméticas que obtiverem lucros financeiros com a venda de produtos derivados de recursos animais, plantas ou microrganismos passem a compartilhar parte dos ganhos com as comunidades e países de origem da matéria-prima.
"Para o governo brasileiro, a adoção deste protocolo foi o ponto alto da Conferência de Nagoya. Por isso, esperamos que o Congresso Nacional o aprove e que a presidente da República o sancione o quanto antes", disse Neto durante a Conferência do Ano Internacional da Biodiversidade, promovida pelo Instituto Humanitare, com a aprovação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).
Redação Sociedade Sustentável
Nenhum comentário:
Postar um comentário